André Baibich
O Inter de 2016 ainda está cheio de problemas herdados do fim do ano passado, mas há, pelo menos, uma evidente intenção de solucioná-los. A versão 2015 do time de Argel pecava pela dependência das individualidades. Não funcionava como equipe. Os números das primeiras amostras deste ano mostram como busca ser mais coletivo.
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