
Já disse que o Inter de 2016 exagera no jogo pelos lados do campo, quando podia trocar mais passes também por dentro, para mexer as linhas de marcação adversárias. Também frisei que ergue bolas para a área além do razoável, sem um cabeceador nato, apostando no rebote.
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Mas é justo dizer que, neste início de ano, exibe mais organização e rendimento do que no final do ano passado, ainda que seja preciso relativizar um tanto, pelos adversários.
A saída de bola, com Fernando Bob vindo buscar e os zagueiros abrindo para o lado, reduziu bastante as terríveis ligações diretas de 2015. O Inter tem sofrido além do razoável na finalização. A distância do gol e do quase, às vezes, é a do craque para o comum. Mas ao menos o time cria bastante. Sem D`Alessandro, Argel segue sua busca de time e esquema para os desafios maiores.
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