Wianey Carlet
O Inter não se preocupou com a iminente saída de D'Alessandro e não providenciou reposição para aquele que era o único jogador capaz de desequilibrar um jogo contra qualquer adversário.
D'Ale saiu, foi para o River Plate e até hoje o Inter não tem um substituto. Os dirigentes do Inter passam a impressão de que não gostam muito de futebol. Estão mais interessados em fazer negócios, vender jogadores e vez por outra buscar um Anselmo da vida.
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Iguais ou parecidos
Não concordo que tamanho de estádio, poderio financeiros, patrimônio ou dimensão da torcida sejam quesitos definitivos para medir times de futebol. Vou usar como exemplo Internacional e São José, que decidem, sábado, vaga para disputar as finais do Gauchão. Qualquer comparação que se faça entre os dois clubes, a vantagem é astronomicamente favorável ao Inter. Porém, se forem comparados apenas os times, o resultado, se não for igual, será muito parecido.
Responda: quantos jogadores diferenciados possue cada time? Só existe uma resposta: somente Alisson, goleiro do Inter, se coloca acima da média. Nas demais posições, os dois times são formados por jogadores médios, alguns um pouco melhores, outros um pouco piores, mas quase todos iguais ou parecidos. Sendo assim, como indicar favorito para o jogo de sábado?
Dúvida atroz
Parece brincadeira. A grande dúvida na escalação do Inter está entre um lateral-direito e um centroavante. Joga um ou joga outro. Mas que critério é este? Esta dúvida atroz só tem uma origem: a pobreza técnica do elenco colorado. O treinador experimenta uma proposta, muda, volta atrás e o resultado é sempre insatisfatório. Mas quando a equipe fracassa, muda-se o treinador. Feio e triste.
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