No início da noite, meu celular tocou aqui na redação. Era Vitorio Piffero, em tom cordato e disposto a explicar alguns dos números apresentados pela manhã, em entrevista coletiva, pelo seu sucessor, Marcelo Medeiros. O maior desconforto do ex-presidente estava relacionado ao déficit de R$ 58 milhões, imputado no noticiário como uma herança de sua gestão. Alertou que isso é uma previsão e que Medeiros foge da normalidade ao apresentar um orçamento em que projeta números negativos. O usual, segundo ele, é apontar futuras vendas de jogadores para empatar as contas. "Não pode passar um orçamento pelo Conselho Fiscal e pelo Conselho Deliberativo prevendo que dará déficit. Tem de sugerir", disse.
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