Leandro Behs
O processo de reconstrução do Inter promete ser lento. E sofrido. A perda do Gauchão para o Novo Hamburgo foi o primeiro exemplo disso. E o técnico Antônio Carlos Zago está sob pressão e não tem muito tempo para montar o seu terceiro Inter em cinco meses. Por enquanto, ele está escudado pelas muitas chegadas e saídas de jogadores, que geraram uma mutação no elenco herdado de 2016 – com 15 jogadores deixando o clube e, agora, com pelo menos outros cinco por partir, além de 13 novas contratações. Mas esses adendos ao trabalho do treinador estão com os dias contados. A cobrança interna sobre o trabalho de Zago será pesada a partir de agora, com a abertura da Série B.
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