Personagem principal de uma das mais importantes batalhas jurídicas do futebol brasileiro nos últimos tempos, o zagueiro Victor Ramos vive mais um período de ostracismo.
O jogador está fora dos planos da Chapecoense e deve ser usado pelo clube como uma moeda de troca.Contratado por indicação do antigo técnico Vagner Mancini, o defensor não conseguiu se firmar no oeste catarinense.
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O atleta foi afastado pela comissão técnica de Vinícius Eutrópio e, hoje, está treinando separado do grupo principal.Um possível destino para Victor Ramos é o Goiás, do técnico Argel. O atleta pode ser incluído em uma troca envolvendo o zagueiro Bruno Aguiar.
O zagueiro foi pivô entre 2016 e 2017 de uma grande batalha jurídica envolvendo Inter, Vitória e CBF, que acabou indo parar na Corte Arbitral do Esporte (TAS, na sigla em francês), a mais alta instância da justiça esportiva mundial.
Na ocasião, o Inter pleiteava a permanência na Série A, alegando que o Vitória havia utilizado Victor Ramos de forma irregular no Brasileirão 2016. O tribunal suíço, porém, não se julgou competente para apreciar o assunto.
Após o Brasileiro do ano passado, o zagueiro chegou a ficar quatro meses sem jogar, entre o final do seu contrato com o clube baiano e o acerto com a Chape, em abril, logo após o TAS encerrar o caso.
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