A defesa do diretor da empresa Match, Raymond Whelan, entrou com pedido de habeas corpus no Supremo Tribunal Federal (STF) nesta segunda-feira. Whelan está preso em Bangu, no Rio de Janeiro, por ser acusado de chefiar esquema de venda ilegal de ingressos para a Copa do Mundo. Devido ao período de recesso no Supremo, o pedido será analisado pelo vice-presidente, ministro Ricardo Lewandowski.
Preso, CEO da Match pretendia ver a final da Copa no Maracanã
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Os advogados recorreram ao Supremo após o presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Felix Fischer, rejeitar na sexta-feira outro pedido para libertar Whelan. Na nova petição, a defesa alega que a manutenção da prisão do executivo britânico é ilegal e que a empresa não atuou na venda ilegal de ingressos.