Após reunião do seu Conselho Diretor, a Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) decidiu rescindir todos os contratos das empresas terceirizadas assinados durante a gestão do presidente Ary Graça, hoje mandatário da Federação Internacional de Vôlei (Fivb). A decisão foi tomada após a série de reportagens da ESPN Brasil com denúncias sobre os contratos assinados pelo ex-dirigente da entidade com as empresas S4G Gestão e Negócios, de Fábio Azevedo, e SMP Logística e Serviços, de Marcos Pina, este último ex-superintendente geral da CBV.
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