O técnico Tite, o Adenor Bachi, não esconde seu sentimento. Está frustrado ao ser preterido como técnico da Seleção. Pergunta-se que critério foi usado para as escolhas. Considera Dunga um profissional digno, seu concorrente, mas acreditava ser esta a sua hora. Defende que a CBF ouça os jogadores e invista em ideias para salvar a base do futebol. Depois da Copa, Tite permitiu-se dar um tempo para a família, foi se encontrar com o filho Matheus, 24 anos, recém formado nos Estados Unidos em Ciência do Exercício no Tennessee. Depois, com o filho, foi conferir o sistema de dados do Arsenal, como mais uma ferramenta a ser empregada no seu trabalho. A ansiedade de Tite é por conhecimento. Por isso, lê muito a respeito. E revelou: em dezembro de 2012, horas antes de disputar o Mundial do Corinthians contra o Chelsea, recebeu a informação do interesse da CBF em levá-lo para a Seleção. Preferiu esperar.
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