Num esforço para se afastar da Fifa e evitar um possível processo, o brasileiro Ricardo Teixeira rompeu com todos os vínculos financeiros com a entidade. O ex-presidente da CBF era membro do Comitê Executivo da Fifa até 2012, o que lhe dava direitos a receber uma aposentadoria até o ano de 2030. Mas um acordo foi fechado, fazendo com que ele recebesse um pacote de benefícios em uma só parcela milionária.
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