André Baibich
Aos oito anos de idade, após dois lutando contra um problema na visão, Ricardo Steinmetz Alves ficou cego. Na época, acreditava que era o fim do sonho de ser jogador. Hoje, aos 25, o melhor do mundo do futebol para cegos, recém sagrado campeão mundial pela segunda vez na carreira, utiliza-se da memória visual da infância para fazer os movimentos que o transformam em craque.
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