Diogo Olivier
Segundo Amir Somoggi, consultor independente de marketing e gestão esportiva, não vinculado a clubes ou entidades, a saúde financeira do Flamengo melhorou de maneira espantosa. Débitos fiscais, como contribuições sociais e FGTS, foram regularizados com o governo federal.
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A receita, de R$ 252 milhões, aumentou 37%. A dívida líquida ainda é alta, R$ 705 milhões. Mas caiu 7%, graças ao controle de gastos que ajudou a gerar um superávit superior a R$ 60 milhões.
Os contratos anuais de patrocínio impressionam: Adidas (R$ 35 milhões), Caixa (R$ 25 milhões), Vitton (R$ 20 milhões), Peugeot (R$ 10 milhões) e Tim (R$ 2,5 milhões).
Com torcedores no país inteiro, força nos bastidores e sem a política do oba-oba, tem ferramentas para virar uma superpotência da bola no Brasil.
Olho neste novo Flamengo no futuro, que parece ter os pés no chão.
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