
Basta uma equipe ganhar vaga na Libertadores para começar o clamor por reforços, que de tão forte, às vezes passa a impressão de que é preciso uma espécie de "Time dos Sonhos", com jogadores indiscutíveis em todas as posições, para brigar pelo título. Não é bem assim.
Evidente que o ideal é chegar à competição com peças mais qualificadas, mas o insucesso na busca de contratações de encher o Salgado Filho não eliminam as chances do Grêmio. Pela exigência da Libertadores e sua fórmula de disputa, é possível brigar sem o mais badalado dos elencos.
A história recente, abundante em trajetórias surpreendentes de times menos cotados, ensina que é possível sonhar. Os paraguaios Guaraní e Nacional, por exemplo, foram longe nas duas últimas edições com times modestos.
O Grêmio de hoje é melhor do que essas equipes, mesmo que seja pior do que alguns de seus adversários. Tem, ao seu lado, o trunfo da manutenção de uma base, o que não é pouco. Se engrenar e chegar confiante à fase de mata-mata, é candidato.
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