Uma amostragem de como o poder econômico pode desequilibrar o cenário técnico de uma liga ao ponto de torná-la um porre de chatice vem da França. Depois que o árabe Nasser Al-Khelaif, do Catar, comprou 70% do PSG, despejando centenas de milhões de euros em reforços (Ibra, Di Maria, David Luiz, Lucas, Cavani, entre outros), o futebol francês ficou insípido e inodoro. A vantagem para o vice-líder Monaco, na 23ª rodada (são 38 ao todo), bateu nos 24 pontos. Sem adversários, o PSG será matematicamente tetracampeão com oito, talvez 10 rodadas de antecipação. Qual é a graça?
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