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O que aconteceu quarta-feira de nada interessa. A Copa do Brasil, como um todo, de nada importa (à exceção da secação desenfreada que rolará a partir de agora). Para o Inter, esses jogos do meio de semana nada representam além de uma chance de treinar novos jogadores. São, no máximo, uns coletivos de luxo. Com direito a estádio lotado e transmissão televisiva.
O Jogo da Vida do Inter é este de sábado. No Beira-Rio, receberemos o lanterna do Campeonato Brasileiro. É aquele jogo que aparece nas projeções de todos nós como três pontos garantidos. Qualquer resultado diferente de uma vitória, a estas alturas, terá peso de catástrofe mundial.
Não vencendo, meu deus, a coisa fica tenebrosa. Em seguida vamos acabar eliminados da Copa do Brasil, depois teremos que visitar o líder Palmeiras... Melhor nem pensar nessa possibilidade. Sábado é, ojalá, vitória. Três pontinhos na conta.
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Precisamos daquele clima de caos y locura, daquela insanidade berrante nas arquibancadas, daquele Gigante ensandecido que temos construído nas últimas rodadas. Em campo, nada além de um triunfo poderá ser aceito. Sábado é dia de perder a voz, de empurrar os onze que lá estiverem de vermelho da maneira que for.
Sábado disputaremos, de novo, O Jogo da Vida. Nenhuma outra competição importa. Nenhum outro resultado importa.
*Marcelo Carôllo é assistente na editoria de vídeos de ZH e colabora com o Blog Torcedor Colorado ZH
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