Marco Souza
A tragédia que resultou em 71 mortos após a queda do avião que levava jogadores da Chapecoense, jornalistas e tripulantes à Colômbia na madrugada da última terça-feira, deu destaque para as condições de viagens dos clubes de futebol, principalmente os voos fretados. Enquanto uma investigação ainda irá determinar se a empresa responsável pela condução do grupo é responsável por uma pane seca, o avião ficou sem combustível e energia elétrica, a queda fatal nos arredores de Medellín serve de alerta sobre o tema.
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