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Tragédia

"Estou tentando fingir que sou forte", diz Paulo Paixão no velório do filho

Anderson Paixão foi uma das vítimas fatais do acidente com o avião da Chapecoense

Leandro Behs

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Após o velório coletivo na Arena Condá, as vítimas do acidente com o voo da Chapecoense passaram a ser veladas de forma privada pelos seus familiares. Preparador físico do clube, Anderson Paixão, será enterrado no cemitério Jardim do Éden, em Chapecó. Pai de Anderson, Paulo Paixão reiterou a dor com a perda do filho e disse que o momento é de "tocar a vida".

– Sinto muito por todos, não só pelo meu filho, mas por todas as vítimas. Agoa é tocar a vida. Não estou em condições de falar. Estou tentando fingir que sou forte – disse Paixão, com semblante pesado, pouco depois do início do ato.

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A família de Anderson pediu privacidade para o velório. Além dele, também estão sendo enterrados no mesmo cemitério Sandro Pallaoro, presidente da Chape, Ricardo Philippe Porto, Nilson Folle Júnior e Décio Sebastião Filho, membros da diretoria e conselheiros, Cleberson Fernando da Silva, assessor de imprensa, e os jornalistas Fernando Schardong e Edson Luiz Ebeliny.

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