José Augusto Barros
Confesso que ainda é estranho escrever esta coluna, e retomar assuntos cotidianos do Grêmio, enquanto os apaixonados pela Chape sofrem com a perda de um time inteiro, de comissão técnica e de parte da direção, na tragédia que assolou o mundo. Porém, acredito que, de certa maneira, uma forma de homenagear tanto os que se foram quanto os torcedores e familiares que por aqui ficaram, é tentar seguir em frente, abordando com paixão, sentimento tão presente na vida deles, o dia a dia do Tricolor, assim como os queridos vizinhos de Chapecó faziam e seguirão fazendo, assim que o tempo começar a curar, lentamente, as feridas desta tragédia.
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