Em duas ocasiões neste fim de semana, o comissário de bordo boliviano Erwin Tumiri desmentiu a informação, amplamente difundida desde o acidente aéreo que envolveu a Chapecoense, de que só sobreviveu porque, em meio ao pânico dos momentos que antecederam à queda, executou os protocolos recomendados para um desastre. De acordo com ele, não houve antecipação do que aconteceria, e o que a tripulação do LaMia 2933 e os passageiros sentiram antes do impacto foi a vibração de uma turbulência ou de um pouso um pouco mais difícil.
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