
Os clubes do futebol chinês gastaram mais de US$ 450 milhões (R$ 1,43 bilhão) para contratar jogadores no exterior em 2016, o que coloca a China no top 5 da Fifa em aquisições internacionais.
Em um relatório divulgado na noite desta quinta-feira, a entidade internacional revela que os chineses passaram da 20ª posição do ranking, em 2013, para a quinta posição no ano passado.
Leia mais:
Crise de Zidane e gol salvador de Pogba: os destaques dos jornais esportivos
VÍDEO: zagueiro se empolga e faz gol contra após goleiro defender pênalti
Clube alemão rescinde com jogador por ligação à organização islâmica
O ranking é liderado por Inglaterra, com US$ 1,37 bilhão (R$ 4,34 bilhões), seguido por Alemanha, US$ 576,4 milhões; Espanha, US$ 508,7 milhões; e Itália, US$ 508,5 milhões.
Os clubes franceses ocupam agora a sexta posição em transações internacionais para aquisição de jogadores, com US$ 207,7 milhões em 2016.
A China se destacou recentemente com a contratação do meia brasileiro Oscar, ex-Chelsea, que chegou ao Shanghai SIPG após uma transação de 60 milhões de euros (R$ 203 milhões).
Como os chineses, os russos investiram pesado em contratações de jogadores estrangeiros, gastando US$ 114,1 milhões em 2016, um crescimento de 383% em relação a 2015.
Segundo a Fifa, os clubes que mais faturaram em 2016 com a venda de jogadores para o exterior foram os espanhóis, com US$ 554,4 milhões, seguidos pelos italianos, US$ 486,2 milhões; e os franceses, com US$ 453,8 milhões.
No total, ocorreram mais de 14 mil transferências internacionais de jogadores em 2016, somando US$ 4,790 bilhões (R$ 15,2 bilhões), segundo a Fifa.