Leonardo Oliveira
Se técnico dependesse de programa de milhagem para amadurecer, Luiz Carlos Winck estaria mais do que pronto. Poucos no atual Gauchão palmilharam tanto o Brasil atrás de experiência como ele, que comandou no interior do Amazonas, rodou pelo Piauí, fez parada no Maranhão e ainda circulou pelo Mato Grosso e pelo Paraná antes de regressar ao Rio Grande do Sul em 2012. Mas a formação de um técnico vai além do tempo de estrada. Requer calos que só o tempo cria. Winck entendeu seu prazo de maturação. Aos 54 anos, parece tê-lo atingido no comando do seu Caxias de largada firme neste Gauchão.
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