Diogo Olivier
Canções eternas, tão presentes na formação e na vida de um povo musical como o brasileiro, foram elas que conquistaram o público na profissionalíssima, criativa, high tech e ecologicamente correta festa da cerimônia de abertura dos Jogos do Rio de Janeiro. As três bilhões de pessoas que a assistiram pela TV devem ter gostado. Mas sem as 75 mil pegando junto no Maracanã, nada feito.
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