Estudantes e representantes do governo de Hong Kong se reúnem nesta terça-feira pela primeira vez depois de mais de três semanas de protestos pró-democracia, marcando o início de um diálogo que poucos acreditam poder pôr fim à atual crise. As mais recentes declarações do chefe do Executivo da Região Administrativa Especial chinesa, Leung Chun-ying, de que eleições totalmente livres seriam impossíveis, não satisfazem as exigências dos manifestantes.
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