Quase uma semana depois da morte do sindicalista Rogério da Silva Ramos, 52 anos, a polícia ainda não tem suspeitos do crime, mas reforça a hipótese de que ele foi vítima de um latrocínio (roubo com morte). Vice-presidente do Sindicato dos Servidores Públicos do Rio Grande do Sul (Sindsepe-RS), ele foi morto com quatro tiros em uma parada de ônibus na Avenida Plínio Brasil Milano, Bairro IAPI, na Zona Norte de Porto Alegre.
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De acordo com o delegado Filipe Bringhenti, que investiga o caso pela 2ª DHPP, até o momento a investigação não apurou qualquer ameaça ou desavença que pudesse justificar uma execução. Já a hipótese do latrocínio se viu reforçada pelas características apontadas por testemunhas do crime.
- Podem ter atirado nele justamente pela vítima não ter nada para entregar aos assaltantes - afirma o delegado.
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Dois suspeitos teriam chegado ao local em uma moto. Um deles desceu e abordou Rogério na parada de ônibus. Depois de feitos dos disparos, o criminoso ainda teria mexido no corpo, indicando que pudesse estar procurando por algum objeto de valor que pudesse ser roubado.
Era costume de Rogério ir até a parada à noite para esperar a esposa sem levar celular ou a carteira.
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