FêCris Vasconcellos
Essa história de proibir a venda de energéticos para adolescentes, projeto de autoria da vereadora de Porto Alegre Mônica Leal (PP), me fez pensar que estamos andando para trás. Se a intenção é impedir que os jovens consumam energéticos porque esse comportamento está associado à ingestão de álcool, então logo estaremos proibindo que se reúnam, façam festa ou bebam Tang sabor laranja - outros hábitos também, por vezes, misturados ao álcool. Tentar educar na base do canetaço é autoritário e também inútil. Felizmente, apesar da votação apertada, os vereadores da Capital rejeitaram essa proposta absurda. Foi por um.
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