Marta Sfredo
O anúncio de Pedro Parente para a presidência da Petrobras, um dia depois da suspensão da negociação dos papéis da Eletrobras na bolsa de Nova York, expõe a ponta do mesmo iceberg: a ponta aparente de um problema muito maior. Na Petrobras, Parente colocará à prova a fama de gestor de crises. Terá de encontrar a solução para uma das maiores dívidas corporativas do planeta, de mais de meio trilhão de reais, sem descontar o valor em caixa.
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