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A Renault designou uma "equipe extra" para a Red Bull a partir do GP de Cingapura, como parte de um plano de ação detalhado para melhorar a confiabilidade de seus motores na F-1.
As frustrações com a confiabilidade da Renault nesta temporada atingiram o ápice no GP da Bélgica, quando Max Verstappen sofreu outro problema durante a corrida: um sensor desligou o motor.
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O chefe da equipe, Christian Horner, disse que a Renault estava fornecendo um serviço "abaixo do esperado" e definiu o desmpenho em 2017 como "terrível".
A Renault admitiu que não estava fazendo um trabalho suficientemente bom e criou um plano de ação para garantir melhorias. Cyril Abiteboul, diretor de gerenciamento da Renault na Fórmula-1, disse ao site "Autosport":
– O primeiro tipo de resposta é que, para cada incidente que Max (Verstappen) ou qualquer outro piloto teve, um medida deve ser estabelecida. A última foi o problema no sensor que tivemos em Spa. Agora, há um procedimento melhor documentado do que o anterior. Não é uma questão de pedir desculpas, porque aquilo já deveria estar lá. Não estou procurando desculpas. Deveria estar lá e agora está.
– O segundo elemento é que, em termos de introdução de partes, temos sido mais do que leais à Red Bull no que diz respeito à disponibilização das melhores partes, inclusive às custas da Renault. Sentimos que devemos isso à Red Bull e ao Max – complementou.
* Lancepress