Apesar do potencial de ampliação de até 8,9% na área plantada com trigo no Estado, o cultivo do grão começa em clima de dúvida e marcado por um preço mínimo ainda em discussão. No final de março, quando o governo federal anunciou que a tonelada do cereal ficaria em R$ 557,50, produtores como Ivo Batista, presidente da Cooperativa Tritícola Regional São-Luizense (Coopatrigo), começaram a recuar no projeto de aumento da área semeada.
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