Mais que a beleza, a qualidade das malhas deve ser observada na escolha das peças que desfilam pelas ruas no inverno. Durante o 23º Festimalha, os lojistas expõe ao público a preocupação com peças bem acabadas, duráveis e com traços da moda.
- Com as peças baratas que entram da China, houve uma procura por fios mais em conta no mercado brasileiro, mas ainda assim há material de muito boa qualidade disponível - explica a estilista Luciana Willrich.
Outra opção aos malheiros têm sido olhar, novamente, ao mercado externo para trazer de lá materiais alternativos de alta qualidade, além do que é moda que pode conquistar o público nacional.
- As estampas coloridas em malhas neutras, como cinza e beges, é tendência europeia, assim como as lãs naturais - amplia a estilista Stéfani de Lio.
Até o dia 10 de junho, aberto de quintas-feiras a domingos, o Festimalha estima vender mais de 300 mil peças a um público esperado de 100 mil pessoas.