
Depois de um ano de negociações que incluíram visitas ao aeromóvel da Capital, começa a tomar forma o projeto de implantação do veículo em países da África subsaariana, uma das regiões do planeta com maior carência de investimentos.
O grupo Coester acerta os últimos pontos com a Bugengi, empresa sul-africana de desenvolvimento de infraestrutura. Ainda em estudo, as linhas deverão ser implantadas em países como Tanzânia, Moçambique e Angola.
As obras devem começar no início de 2015, com previsão de 18 a 24 meses para o aeromóvel operar. O valor é de US$ 20 milhões por quilômetro.
- O BNDES deu sinais de que vai participar, mas vai entrar no momento adequado, quando o projeto estiver ajustado do ponto de vista econômico - afirmou Marcus Coester, que está em Johanesburgo, na África do Sul, para assinar contrato com a Bugengi.
Outra cidade que está de olho na possível implantação do aeromóvel é Bekasi, na Indonésia. A Coester já opera no país há 25 anos, com um serviço na capital, Jacarta.