Estadão Conteúdo
A denúncia do procurador-geral da República (PGR), Rodrigo Janot, contra o presidente da República, Michel Temer, deve, a partir de agora, concentrar as atenções e o foco do Congresso. Com isso, a agenda das reformas, sobretudo a da Previdência, deve ficar para 2019, avaliam economistas e cientistas políticos.
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