Estadão Conteúdo
Há quase um ano no comando da Petrobrás, Pedro Parente não minimiza os problemas, mas garante que a estatal está no caminho certo para ser considerada uma petroleira saudável até o fim do ano que vem. Enquanto isso, o mantra da sua gestão será tornar a dívida mais leve para a companhia, equivalente a 2,5 vezes a geração de caixa - um nível de alavancagem que a aproxima de suas concorrentes, mas ainda deixa a empresa longe de reconquistar o selo de boa pagadora das agências de classificação de risco. Essa meta só deve ser alcançada em cinco anos. Questionado, o executivo deu a entender que permaneceria no cargo mesmo com uma eventual saída do presidente Michel Temer, desde que a Petrobrás se mantenha blindada de indicações políticas.
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