Estadão Conteúdo
A Petrobrás voltou a apostar na sociedade com investidores chineses para tirar do papel o Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), refinaria que já custou US$ 13 bilhões, mas foi paralisada ainda na fase inicial de obras. Uma parceria começou a ser costurada pelo presidente da Petrobrás, Pedro Parente, com a direção da chinesa CNPC, dentro de um acordo maior de desenvolvimento de projetos em conjunto no Brasil e no exterior, segundo fontes ouvidas pelo Estadão/Broadcast.
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