Estadão Conteúdo
O governo terá de fato autonomia para gastar livremente apenas 5% do orçamento deste ano, segundo dados do Ministério do Planejamento. O restante de tudo o que é gasto terá carimbo certo: o maior peso é dos benefícios previdenciários, que vão responder, ao fim do ano, por 57,13% de todas as despesas da União.
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