Estadão Conteúdo
O ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, reagiu à declarações do presidente em exercício do PSDB, Tasso Jereissati, que acusou o governo de ter aumentado a meta fiscal para R$ 159 bilhões para deixar "uma folguinha" para poder liberar emendas para aliados. "Não há folga. Nós estamos trabalhando no limite. Foram vários dias vendo quais os cortes que poderíamos fazer nas despesas e com quais as receitas extraordinárias poderíamos contar", desabafou o ministro, em entrevista, ao final de cerimônia no Planalto.
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