Estadão Conteúdo
Mensagens de WhatsApp que estavam no celular de Wesley Batista indicam que partiram do próprio empresário as ordens para compra de dólares no mercado futuro, segundo a Polícia Federal. As conversas pelo aplicativo compõem as provas apresentadas para sustentar que o presidente da JBS, valendo-se de informação privilegiada, lucrou indevidamente nos mercados de câmbio e de ações. O celular do empresário foi apreendido na Operação Lama Asfáltica, deflagrada em maio. A pedido da PF, Wesley está preso desde quarta-feira.
GZH faz parte do The Trust Project
- Mais sobre:
- estadão conteúdo
- economia