Eduardo Matos E
Um terço dos 747 cartórios extrajudiciais do Rio Grande do Sul é ocupado por interinos em razão da demora na realização de concursos públicos. São 259 unidades que arrecadaram no último semestre de R$ 208,9 milhões. Entre esses, em 207 o tabelião substituto recebe o teto do funcionalismo público, de R$ 33,7 mil. Em 52 unidades, o responsável temporário recebe, amparado decisões judiciais, o faturamento total – em sete desses casos o interino ganha o teto e o restante do faturamento fica depositado em conta judicial até julgamento de mérito das ações.
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