Eduardo Matos / direto da Alemanha
- Vamos manter, por enquanto, os setores mais necessários neste momento no hospital: o Centro Obstétrico, a UTI Neonatal e as internações psiquiátricas.
Mais da metade dos funcionários trabalhavam no Hospital Presidente Vargas, na Capital. Nos órgãos de saúde estaduais, a maioria dos demitidos trabalhava no Sanatório Partenon, Hospital Psiquiátrico São Pedro e Fundação Estadual de Proteção e Pesquisa em Saúde.
As demissões foram determinadas pela Justiça, num processo que levou mais de dez anos, por considerar irregular o convênio entre a Fugast e o Governo do Estado. Chegou a ocorrer um princípio de tumulto envolvendo seguranças do Foro Central e sindicalistas após o anúncio da manutenção das demissões, mas a situação logo foi controlada.
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