Homens e mulheres que passam por sete paradas de ônibus e três coletivos em Pelotas reagem iguais a um cartaz: "Nunca vai dar certo", repetem ao convite colado, pedindo que as moedas que sobram sejam depositadas ali para que outros que precisem do dinheirinho possam usar na próxima viagem. Apesar do ceticismo, no ponto da rua Floriano Peixoto, mesmo depois de um mês, pendiam quatro moedas de cinco centavos.
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