Dirigentes do PSOL e do PSTU no Rio Grande do Sul questionaram o inquérito policial que enquadrou militantes dos dois partidos no delito de formação de milícia privada e afirmaram que existia uma ação de governo, política e ideológica. A atuação da Polícia Civil, que indiciou sete pessoas por depredações em 27 de junho passado, foi contestada pelos presidentes das siglas, Pedro Ruas e Vera Guasso, além de Luciana Genro e Roberto Robaina (ambos do PSOL), em uma entrevista coletiva nesta segunda-feira. Depois, o grupo seguiu para o Ministério Público, onde foi recebido pela chefia do órgão.
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