Poucas horas depois da pesquisa do Ipea sobre violência contra a mulher ser divulgada, dia 27 de março, o movimento digital #NãoMereçoSerEstuprada inundou as redes sociais com fotos de pessoas de todas as idades protestando contra a culpabilização da mulher. Nesta sexta-feira, 4 de abril, a instituição emitiu uma nota dizendo que o resultado estava errado e que, na verdade, 26%, e não 65%, concordavam com a frase polêmica.
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