Caio Cigana
A menos um mês da Copa, nenhum aeroporto das 12 cidades-sede está totalmente pronto de acordo com o prometido há quatro anos, quando foram assinadas as responsabilidades para o Mundial. Agora, consórcios privados e Infraero correm contra o relógio para entregar reformas ou então podem até abandonar as melhorias previstas. Mesmo os que dizem ter concluído reformas fazem os passageiros sofrer com serviços básicos inacabados.
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