
Em assembleia na noite desta quarta-feira, os metroviários de São Paulo decidiram não continuar a greve. O presidente do Sindicato dos Metroviários, Altino Prazeres Júnior, defendeu em discurso na sede do sindicato a não continuidade da paralisação e fez críticas ao governador Geraldo Alckmin (PSDB).
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Segundo o sindicalista, a pressão comandada pelo tucano foi uma resposta política direcionada "à direita e às elites de São Paulo para mostrar que ele (Alckmin) é durão (ao lidar com manifestações)". Prazeres Júnior disse, ainda, que o sindicato vai tentar pagar o salário ou dar o máximo de apoio aos funcionários demitidos. Ele também levantou a possibilidade de a entidade pagar a multa decorrente da greve na forma de bilhete de transporte para os passageiros.
