Passados quase dois meses da morte do aposentado Vilis Antônio Borghetti, de 86 anos, atropelado por um ônibus na Avenida Plínio Brasil Milano, em Porto Alegre, a família convive diariamente com o martírio da burocracia. Sem ter acesso ao laudo da necrópsia, fornecido pelo Instituto-Geral de Perícias (IGP), não é possível encaminhar o pedido de pensão à viúva nem acessar a conta bancária do idoso e tampouco pedir o pagamento do Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres (DPVAT).
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