A Polícia Civil de São Paulo sustenta que Marcola usava cartas para parentes e advogados para manter o contato e dar ordens para o PCC. Segundo Fontes, há evidências dessa comunicação em parte do material apreendido no cumprimento de 47 mandados de busca e apreensão emitidos pela Justiça após os seis meses de investigação que antecederam a nova investida contra a facção criminosa que age nos presídios paulistas.
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