A queda do jato que matou o candidato à Presidência da República Eduardo Campos (PSB) nesta quarta-feira também matou quatro assessores de campanha do presidenciável e dois pilotos.
A esposa e o filho não estavam no mesmo voo. Partiram de outro voo com o assessor Rodrigo Molina. A candidata a vice de Campos, Marina Silva, também não estava presente.
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Infográfico: aeronave se dirigia do Rio a Guarujá
Entre os assessores está Pedro Almeida Valadares Neto, 48 anos, conhecido como Pedrinho Valadares, ex-deputado federal por Sergipe. Valadares foi deputado federal pela primeira vez de 1991 a 1995, pelo PFL. Depois, assumiu o mandato de 1995 a 1999 pelo PP, de 1999 a 2003 pelo PSB, e em 2008 e de 2010 a 2011 pelo PFL.
Foto: Câmara dos Deputados, Divulgação
Era natural de Simão Dias (SE), advogado e sobrinho do senador Antônio Carlos Valadares (PSB/SE). Zero Hora entrou em contato com a assessoria do senador. Ele está em Sergipe, e ainda não se manifestou oficialmente sobre a morte do sobrinho.
O assessor de imprensa de Campos, Carlos Augusto Leal Filho, conhecido como Carlos Percol, também morreu no acidente. Ele trabalhou como secretário de imprensa da prefeitura do Recife, era casado com a jornalista Cecilia Ramos e torcedor do Sport Club do Recife.
Foto: Reprodução Instagram, Divulgação
Em sua conta oficial no Twitter, o clube lamentou a morte do torcedor: