Convencer o juiz Ulysses Fonseca Louzada de que os réus não tiveram a intenção de matar e, portanto, não podem ser julgados por homicídio doloso (quando se assume o risco de causar a morte) é a principal estratégia das defesas dos réus do processo criminal da Kiss. Os quatro (os sócios da boate Elissandro Spohr, o Kiko, e Mauro Hoffmann, Marcelo de Jesus dos Santos, vocalista da Gurizada Fandangueira, e Luciano Bonilha Leão, produtor de palco da banda) são acusados das mortes de 242 pessoas no incêndio e por tentativa de homicídio dos sobreviventes.
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