Enquanto no Chile, onde a população total é quase 18 milhões de pessoas, ocorreram quatro assassinatos de transexuais, travestis, lésbicas, bissexuais ou gays (LGBT) no ano passado, no Brasil, com mais de 200 milhões de habitantes, o número foi 313 homicídios, segundo levantamento feito pelo Grupo Gay da Bahia (GGB).
- Comparei esses índices e vi que a chance de um LGBT ser assassinado aqui é 80 vezes maior - explicou o antropólogo Luiz Mott, um dos pioneiros do movimento no país.
GZH faz parte do The Trust Project