Desde sexta-feira, a Grande Florianópolis vive uma nova onda de atentados a ônibus e apoliciais Os setores de inteligência das polícias Civil e Militar e as equipes especializadas no combate ao crime organizado buscam a identificação dos responsáveis.
A Tenente-coronel Claudete Lehmkuhl, chefe de Comunicação da Polícia Militar em Santa Catarina, falou com o DC sobre a mobilização policial contra os criminosos.
Leia mais:
::: Polícia Militar fará escoltas noturnas a ônibus na Grande Florianópolis
::: Polícia identifica suspeito de atear fogo em ônibus em Palhoça
DC - Quais medidas estão programadas para esta segunda-feira em relação à segurança?
Tenente-coronel - Sábado mesmo o comandante-geral determinou a abertura da sala de situação. É uma sala estratégica para o comando poder acompanhar essas ações de perto e também coibir o comando dessas ações. Mandou intensificar o policiamento por meio das unidades especializadas. Está realizando escoltas em pontos específicos, em locais de maior vulnerabilidade.
O contato é muito próximo com as empresas de ônibus, com os empresários. Foi criada, inclusive, uma rede de comunicação para que, de uma forma muito rápida, eles possam estar interagindo com a Polícia Militar na busca de soluções e também indicando algumas linhas que eles entendam como necessário o acompanhamento policial.