
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, deixou claro nesta quarta-feira que nenhum soldado de seu país combaterá no Iraque.
A declaração de Obama foi uma resposta ao que disse o general Martin Dempsey, seu principal assessor militar e ex-chefe do Exército dos EUA, que sugeriu a presença de alguns militares americanos para se unir às forças iraquianas e atacar os jihadistas do Estado Islâmico (ISIS, sigla em inglês).
- As forças americanas que foram posicionadas no Iraque não têm e não terão de combater - afirmou Obama aos soldados americanos no Comando Geral do Exército, na Flórida.
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O atual comandante do Estado Maior do Exército dos EUA, general Raymond Odierno, também endossou a ideia de que apenas ataques aéreos não solucionariam o problema no Iraque. Contudo, segundo o The New York Times, ponderou que, para obter sucesso no combate ao Estado Islâmico, seria importante a presença de todos os países que aderiram à repressão ao grupo jihadista.
* Zero Hora com agências